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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

21 de setembro : Dia Internacional da Paz

 Anualmente, o Dia Internacional da Paz celebra-se a 21 de setembro.
Esta data foi comemorada pela primeira vez em setembro de 1982 por iniciativa das Nações Unidas.
Em 2002, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou oficialmente o dia 21 de setembro como o Dia Internacional da Paz.
A sua comemoração tem como finalidade sensibilizar as pessoas para o fim dos conflitos entre povos e a consagração da paz mundial.
Pretende-se que neste dia cada pessoa faça algo pela paz. Pode colocar uma bandeira branca na sua casa, perdoar um amigo, fazer um donativo, juntar-se aos eventos realizados pelo mundo, partilhar a página oficial deste dia ou a música Imagine de John Lennon nas redes sociais ou assinar petições que circulam pela internet pela paz. entre outras ações.
Na escola sede do Agrupamento Vallis Longus, a Biblioteca Escolar assinalou este dia com uma exposição sobre os laureados da última década do Prémio Nobel da Paz. Durante o dia, os alunos foram convidados a escrever mensagens de PAZ, que ficaram expostas num espaço próprio.












quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Bem-vindos à BE!

Decorreu, no dia 14 de setembro, a receção aos alunos. A Biblioteca Escolar (BE) associou-se a esta iniciativa, convidando os pais e encarregados de educação dos alunos de 5º ano para conhecerem o espaço da biblioteca da escola sede e os seus serviços.
Foi distribuído um calendário escolar onde constavam as redes sociais da BE de forma a facilitar a divulgação da informação.
Foi uma visita muito participada. Àqueles que não puderam estar presentes, lembramos que a Biblioteca Escolar está também aberta aos encarregados de educação que para além de puderem participar nas atividades do Plano de Atividades da BE, poderão também requisitar o seu fundo documental.



quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Bem-Vindos ao novo ano letivo!



Escola

O que significa o rio, 
a pedra, os lábios da terra 
que murmuram, de manhã, 
o acordar da respiração? 

O que significa a medida 
das margens, a cor que 
desaparece das folhas no 
lodo de um charco? 

O dourado dos ramos na 
estação seca, as gotas 
de água na ponta dos 
cabelos, os muros de hera? 

A linha envolve os objectos 
com a nitidez abstracta 
dos dedos; traça o sentido 
que a memória não guardou; 

e um fio de versos e verbos 
canta, no fundo do pátio, 
no coro de arbustos que 
o vento confunde com crianças. 

A chave das coisas está 
no equívoco da idade, 
na sombria abóbada dos meses, 
no rosto cego das nuvens. 

Nuno Júdice, in "Meditação sobre Ruínas"